.dias comuns, pessoas comuns, coisas comuns. idas, vindas, passagens, partidas.
o que as pessoas querem de nós?
li em um livro que não sentimos saudades das pessoas que amamos, mas sentimos falta daquilo que elas levam consigo. pode ser certo isso. sinto falta de algumas coisas que as pessoas levaram de meu ser, mas sei que muito deixaram também.
tenho trabalhado a questão da ausência, querência e permanência. o quanto estou deixando as pessoas permanecerem em mim?
o quanto estou fazendo planos, mas sem que eles interrompam meu futuro?
confesso que tenho estava me alimentando de pequenas sensações voláteis, ou levando mesmo uma vida "pessoal" levada na superfície. mas não é tanto por almeijar isso. é fato que me constitue em vista presente. dou as pessoas o que elas querem de mim: apenas casos e acasos...
merda!
não querida, não preciso de juízo. preciso de uma companhia. assim, posso parar com essa roda de ilusões perdidas...
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