por um instante quis lhe falar
mas calei-me em torno da multidão.
fiquei a te olhar,
como quem vai para a imensidão.
meus olhos disseram o que meus lábios calaram,
da felicidade de sua presença,
um riso em minha boca rasgou,
um pulsar em meus sentidos latejou.
parece louco, mas essa é a fábula de contos:
a querência, o bem estar, a alegria compartilhada.
a sensação singela de não saber o que fazer,
se é beijar-te ou fugir para longe desse querer...
26Nov08 23h36.
ps: depois de um tempo, mesmo achando que nada mais seria tão confiávell,
nem mesmo meus sentimentos, deparou-me com uma sensação de bem estar, uma conquista.
talvez, minha descrença de que as coisas possam melhorar esteja passando.
estou em dias melhores. em dias completos.
completos de muito, muito...
sem criar nenhum tipo de ilusão ou expectativa louca (como outroras acabei fazendo),
dessa vez, estou curtindo o simples momento de todos os meus sentidos.
estou adorando esses momentos sigilosos, discretos e singelos...
textos de própria autoria, de própria vida. minha vida, sua vida, nossa vida.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
.superfície à vista!.
domingo. dia relativamente tedioso. composto de livros, visitas familiares e chuva. oh, gloriosa chuva!
voltando para casa, dentro da minhoca urbana chamada metrô, acabei mergulhando em um mar infinito de por quês. e lastimei, durante minutos infinitos, sobre coisas que não me fazem mais parte. e lastimei, lastimei, lastimei.
em um determinado momento, meu pensamento parou e ficou em estado de coma, inerte, sem movimento, sem ação e reação. e pude vêr. para que isso, dona Samira? você não pode afundar-se nem aprisionar seus sentidos em sentidos que não são bons! temos uma vida pela frente! uma vida linda! cheia de coisas, pessoas, coisas, pessoas, cheio de você! comecei a pensar em tudo o que aconteceu dentre esse ano que sei vai, vai indo, vai acabando. tudo aconteceu. morte, vida, lágrimas, risos, amores, paixões, trepadas, aventuras, noitadas,... tantas coisas! porquê lastimar por algo que passou?! se passou, foi porquê existiu e teve um prazo de atuação nessa peça.
só que nessa história, eu sou a personagem principal.
voltando para casa, dentro da minhoca urbana chamada metrô, acabei mergulhando em um mar infinito de por quês. e lastimei, durante minutos infinitos, sobre coisas que não me fazem mais parte. e lastimei, lastimei, lastimei.
em um determinado momento, meu pensamento parou e ficou em estado de coma, inerte, sem movimento, sem ação e reação. e pude vêr. para que isso, dona Samira? você não pode afundar-se nem aprisionar seus sentidos em sentidos que não são bons! temos uma vida pela frente! uma vida linda! cheia de coisas, pessoas, coisas, pessoas, cheio de você! comecei a pensar em tudo o que aconteceu dentre esse ano que sei vai, vai indo, vai acabando. tudo aconteceu. morte, vida, lágrimas, risos, amores, paixões, trepadas, aventuras, noitadas,... tantas coisas! porquê lastimar por algo que passou?! se passou, foi porquê existiu e teve um prazo de atuação nessa peça.
só que nessa história, eu sou a personagem principal.
ps: quando chegamos ao fundo do poço, onde tudo é escuro e frio, olhamos para o alto e vemos a superfície, e descobrimos o impulso natural de vida!
terça-feira, 18 de novembro de 2008
.sentimentos dispersos versus sentidos diversos.
.tenho tomado muito cuidado para não cair em uma roda de ilusões voláteis e insensivéis. tenho tomado muito cuidado, mas está fora de meu controle.
o que fazer quando as pessoas a sua volta se tornam sem cor, sem gosto, se tornam meros seres sem graça alguma?
poucas vezes, me deparo com algo que possa ser um pequeno sentido de alegria apaixonante, paixões momentâneas. até me divirto com um sorriso aqui, um sexo ali, beijos que me são de extrema superfície. não, não são de todo falso. são apenas qualquer beijo líbidinoso que já dispersei por ai. recentemente, nada que tenha apanhado meus sentidos e feito festa em meus afetos que me fizesse derramar sorrisos e gestos simples.
me disseram que o amor não se espera para acontecer. ele te apanha em meio a uma multidão e você adentra uma rede de pessoas que vivem suspirando à toa mesmo.
nossa, quando foi o último suspiro de amor que dei? quando foi a última vez que pensei em amor com amor de fato? quando foi a última vez que pensei em estar com alguém que não fosse por meros momentos com nenhum pretexto de "novamente"?
não sei, não sei, não sei.
hoje, mais uma vez, não tenho resposta para perguntas que tem me feito olhar para a janela do ônibus e esperar vêr um sol dentre as nuvens nubladas de um céu cinzento...
o que fazer quando as pessoas a sua volta se tornam sem cor, sem gosto, se tornam meros seres sem graça alguma?
poucas vezes, me deparo com algo que possa ser um pequeno sentido de alegria apaixonante, paixões momentâneas. até me divirto com um sorriso aqui, um sexo ali, beijos que me são de extrema superfície. não, não são de todo falso. são apenas qualquer beijo líbidinoso que já dispersei por ai. recentemente, nada que tenha apanhado meus sentidos e feito festa em meus afetos que me fizesse derramar sorrisos e gestos simples.
me disseram que o amor não se espera para acontecer. ele te apanha em meio a uma multidão e você adentra uma rede de pessoas que vivem suspirando à toa mesmo.
nossa, quando foi o último suspiro de amor que dei? quando foi a última vez que pensei em amor com amor de fato? quando foi a última vez que pensei em estar com alguém que não fosse por meros momentos com nenhum pretexto de "novamente"?
não sei, não sei, não sei.
hoje, mais uma vez, não tenho resposta para perguntas que tem me feito olhar para a janela do ônibus e esperar vêr um sol dentre as nuvens nubladas de um céu cinzento...
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
.o caos na esp.
Eu nunca achei que veria a Esp se tornar o caos que se instaurou ontem. Depois que vi professor sendo estúpido, chutando material sonoro, empurrando aluno e falando grosseirias, estavamos em estado crítico. Não houve mais respeito entre os espianos, porque o pessoal dos outros cursos permaneceram em calma, só nós exaltamos os nervos nessa greve. O desgaste não foi só físico, e sim mental. Pareciamos os personagens como no livro do Saramago, se debatendo uns nos outros, feitos cegos sem caminho certo. A briga entre alunos foi completamente constrangedora. Mas gostaria de lembrar o pessoal que não aderiu a greve no Casarão, que é de direito não querer participar, mas no 2º ano eles estudaram sobre estigma social e compreenderam que o ocorrido de ontem e do dia anterior, será lembrado até o final de sua graduação. Sinto muito por tudo o que vi ontem mesmo. Espero que as pessoas possam se entender novamente e que a harmonia e o ambiente familiar do Casarão possa voltar no final das contas. Nada será como antes. A greve foi por uma causa justa e será sempre resgatada com muito clamor por ter tido participação dos 3 cursos. Mas, se algo foi falho, nada pode ser tão perfeito. Ainda há muita luta para ser conquistada. Ainda restarão muitos dias para os gritos de greve! Ainda existirão muitos respingos de tinta em nossas roupas e muitas vozes roucas!
Espero ainda sentir e provar na Esp o amor e respeito que sinto por todos nesses anos que estive presente. Atenciosamente e com muita estima de dias melhores.
Espero ainda sentir e provar na Esp o amor e respeito que sinto por todos nesses anos que estive presente. Atenciosamente e com muita estima de dias melhores.
.via cruz feminina.
.ainda lembro de minha menarca. eu devia ter uns 13 anos e não tive nenhum discurso de minha mãe falando que eu estava me tornando uma mulher ou que meu corpo estava amadurecendo. lembro de ela ter me olhado e perguntado: "você não sabe o que é isso? você agora vai menstruar todo mês". putz! se eu soubesse como seria essa saga...
o amadurecimento do corpo feminino é complexo. têm coisas que saem e outras que entram (?!). mas o pior deles, o pior de todos, o que eu diria ser a via cruz feminina ou a praga que Deus deve ter rogado as mulheres foi a cólica da menstruação. oh coisa chata!
deveria existir uma forma das mulheres controlaram a menstruação. e não falo de pílulas anti-concepcional. odeio tomar essas pílulazinhas que desregularizam todo o meu corpo e me deixa em paranóia para não esquecer de tomar. queria algo mais eficaz.
o engraçado é que, sem marcar em agenda ou fazer tabelinha, eu sei exatamente quando vou menstruar. fico com o humor alterado, sem conseguir decidir que roupa colocar e me achando muito estranha. tem uma música... de quem é mesmo? ah, lembrei. é da rita lee "cor de rosa choque" : mulher é bicho esquisito, todo mês sangra. um sexto sentido maior que a razão.
eu sei, eu sei. sou mulher e tenho um útero. bravo! agora, eu não quero usá-lo. não tenho planos para gestar uma criança. já tenho meus filhos postiços! para que existe menstruação?! para a mulher passar dias de dor todo mês, ser escrava do cuidado para não manchar a calça, e qualquer reação que tenha que outras pessoas não gostem, se torna alvo do: "xi, tá de tpm!". que saco! aliás, eu não sei o que é pior: a mulher que tem um útero e sofre uma semana por mês ou os homens que tem que carregar um saco entre as pernas e nem conseguem fechar. mas nada justifica essa minha cólica... cadê meu remédio?!
o amadurecimento do corpo feminino é complexo. têm coisas que saem e outras que entram (?!). mas o pior deles, o pior de todos, o que eu diria ser a via cruz feminina ou a praga que Deus deve ter rogado as mulheres foi a cólica da menstruação. oh coisa chata!
deveria existir uma forma das mulheres controlaram a menstruação. e não falo de pílulas anti-concepcional. odeio tomar essas pílulazinhas que desregularizam todo o meu corpo e me deixa em paranóia para não esquecer de tomar. queria algo mais eficaz.
o engraçado é que, sem marcar em agenda ou fazer tabelinha, eu sei exatamente quando vou menstruar. fico com o humor alterado, sem conseguir decidir que roupa colocar e me achando muito estranha. tem uma música... de quem é mesmo? ah, lembrei. é da rita lee "cor de rosa choque" : mulher é bicho esquisito, todo mês sangra. um sexto sentido maior que a razão.
eu sei, eu sei. sou mulher e tenho um útero. bravo! agora, eu não quero usá-lo. não tenho planos para gestar uma criança. já tenho meus filhos postiços! para que existe menstruação?! para a mulher passar dias de dor todo mês, ser escrava do cuidado para não manchar a calça, e qualquer reação que tenha que outras pessoas não gostem, se torna alvo do: "xi, tá de tpm!". que saco! aliás, eu não sei o que é pior: a mulher que tem um útero e sofre uma semana por mês ou os homens que tem que carregar um saco entre as pernas e nem conseguem fechar. mas nada justifica essa minha cólica... cadê meu remédio?!
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
.greve dos alunos!.
Em partida da manifestação de ontem (09/11) feita em frente ao prédio da FESPSP durante o vestibular 2009, foi tomada a decisão de greve pelos alunos da FESPSP.
Considerando que a diretoria executiva esteve presente no prédio durante o vestibular e não se manifestou sobre nossa intervenção e tendo marcado uma reunião com os representantes dos alunos dos três cursos de graduação de Sociologia e Política, Biblioteconomia e Administração,somente para a próxima quinta-feira (13/11) deliberamos que, até a data da próxima reunião, estaremos de greve, permanecendo ausente das aulas. Esperamos que todos os alunos e ex-alunos integrem nossa causa.
O que reinvindicamos?
- pela melhoria na estrutura física da faculdade.
- pela compra de mais livros para a biblioteca.
- pela melhoria do laboratório de informática.
- pela continuação das bolsas de convênios (do qual muitos alunos dependem para conseguir pagar a mensalidade).
- pelo não aumento abusivo da mensalidade.
- pelo demonstrativo de despesas que a diretoria executiva até agora não apresentou.
- pela Licenciatura.
- por melhores bolsas.
E mais um tanto de coisas que temos deliberado durante as assembléias.
Essa semana, permaceremos unidos por nossa causa. Não teremos aula enquanto não ocorrer a reunião com a diretoria executiva.
Estão todos convidados para comparecer a nossas assembléias na rua General Jardim, 522 - Vila Buarque.
Sempre pela manhã e noite.
Considerando que a diretoria executiva esteve presente no prédio durante o vestibular e não se manifestou sobre nossa intervenção e tendo marcado uma reunião com os representantes dos alunos dos três cursos de graduação de Sociologia e Política, Biblioteconomia e Administração,somente para a próxima quinta-feira (13/11) deliberamos que, até a data da próxima reunião, estaremos de greve, permanecendo ausente das aulas. Esperamos que todos os alunos e ex-alunos integrem nossa causa.
O que reinvindicamos?
- pela melhoria na estrutura física da faculdade.
- pela compra de mais livros para a biblioteca.
- pela melhoria do laboratório de informática.
- pela continuação das bolsas de convênios (do qual muitos alunos dependem para conseguir pagar a mensalidade).
- pelo não aumento abusivo da mensalidade.
- pelo demonstrativo de despesas que a diretoria executiva até agora não apresentou.
- pela Licenciatura.
- por melhores bolsas.
E mais um tanto de coisas que temos deliberado durante as assembléias.
Essa semana, permaceremos unidos por nossa causa. Não teremos aula enquanto não ocorrer a reunião com a diretoria executiva.
Estão todos convidados para comparecer a nossas assembléias na rua General Jardim, 522 - Vila Buarque.
Sempre pela manhã e noite.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
.aumento na mensalidade.
A Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, localizada na rua General Jardim, nº522, apresentou na semana passada um documento para os alunos que não possuem pendências financeiras ou acadêmicas na faculdade, com a rematrícula de dezembro com o reajuste de 9%, fanzendo a mensalidade ir para 645,00R$. Não contentes com isso, a diretoria executiva tomou a decisão de cortar as bolsas que dão descontos para os alunos de Sociologia e Política, Biblioteconomia e Administração, sendo esse o curso mais novo da instituição. Lembremos que, os estudantes de Biblioteconomia e Administração facilmente conseguem "bons" estágios já no primeiro ano de faculdade, sendo que o curso de Administração têm desconto já na matrícula. O fato é: os alunos dos três cursos, pela primeira vez, conseguiram se reunir no decorrer da semana e organizaram ontem, dia 6 de novembro, uma assembléia com o executivo para ouvir as explicações sobre esses reajustes, como não apareceu ninguém que pudesse representar o executivo, ocorreu uma manifestação dos alunos no entorno da FESP com apitos, panelas e gritarias, forma pelo qual achamos coerente em vista do desrespeito conosco.
Está marcado para hoje, outra assembléia com o executivo e, se não houver a presença de um representante, os alunos irão deliberar sobre a ocupação do casarão da Esp.
Grande parte dos alunos, inclusive eu, dependo das bolsas para pagar a mensalidade. Se a FESP cortar essas bolsas, perderá grande parte de seus alunos que ganham pouco com os estágios. A área de Sociologia é pouco reconhecida e nossos ganhos são muito baixo, comparado com nossas necessidades.
A FESP está visando lucros, alegando melhorias que sabemos não ocorrer. Temos um péssimo laboratório de informática no Casarão, os banheiros estão precários e o acervo anda com falta de muitos livros básicos!
Para que querem mais, se não será para nossa melhoria estudantil!? Se nem temos a almeijada Licenciatura!
Se continuar dessa forma, terei de trancar!
ps: Pago, não deveria. Educação não é mercadoria!
Está marcado para hoje, outra assembléia com o executivo e, se não houver a presença de um representante, os alunos irão deliberar sobre a ocupação do casarão da Esp.
Grande parte dos alunos, inclusive eu, dependo das bolsas para pagar a mensalidade. Se a FESP cortar essas bolsas, perderá grande parte de seus alunos que ganham pouco com os estágios. A área de Sociologia é pouco reconhecida e nossos ganhos são muito baixo, comparado com nossas necessidades.
A FESP está visando lucros, alegando melhorias que sabemos não ocorrer. Temos um péssimo laboratório de informática no Casarão, os banheiros estão precários e o acervo anda com falta de muitos livros básicos!
Para que querem mais, se não será para nossa melhoria estudantil!? Se nem temos a almeijada Licenciatura!
Se continuar dessa forma, terei de trancar!
ps: Pago, não deveria. Educação não é mercadoria!
terça-feira, 4 de novembro de 2008
.amores suspensos - parte I.
quero contar uma história. mas é uma história como outras histórias do mundo, do amor. amores feitos e suspensos. não, essa não é minha história. é a história de outrem.
era uma vez... não, ela não começara assim. um dia...
eles se conhecem a dez anos. e um dia, em um beijo dado assim que os olhos se abriram pela manhã, o afeto cresceu. mas não era mais o afeto de amigos e sim de dois seres que se amam. ele sabe o que ela sente, o que ela quer, só de olhar em seus olhos. é ele que ela vê no meio da multidão ou entre tantos outros que cruzam seu caminho. quando estão juntos, são uno. cada um é uma metade que, juntas, fazem um só ser.
parece aquelas histórias de amor perfeito, né?! parece...
ele tem um caminho traçado: está para ser ordenado padre. e ela sofre com isso. sofre, mas nada diz. não quer carregar uma culpa da desistência dele. não diz para que ele largue tudo e fique com ela. ele percebe, mas não sabe o que fazer também. os dias estão chegando, logo ele irá embora. e ela se dilacera por dentro, sabendo que aquele à quem ela tanto ama, ficará longe de seus olhos, seus beijos e seu carinho. será que a distância apagará essa história?
ainda não sei qual final essa história terá...
era uma vez... não, ela não começara assim. um dia...
eles se conhecem a dez anos. e um dia, em um beijo dado assim que os olhos se abriram pela manhã, o afeto cresceu. mas não era mais o afeto de amigos e sim de dois seres que se amam. ele sabe o que ela sente, o que ela quer, só de olhar em seus olhos. é ele que ela vê no meio da multidão ou entre tantos outros que cruzam seu caminho. quando estão juntos, são uno. cada um é uma metade que, juntas, fazem um só ser.
parece aquelas histórias de amor perfeito, né?! parece...
ele tem um caminho traçado: está para ser ordenado padre. e ela sofre com isso. sofre, mas nada diz. não quer carregar uma culpa da desistência dele. não diz para que ele largue tudo e fique com ela. ele percebe, mas não sabe o que fazer também. os dias estão chegando, logo ele irá embora. e ela se dilacera por dentro, sabendo que aquele à quem ela tanto ama, ficará longe de seus olhos, seus beijos e seu carinho. será que a distância apagará essa história?
ainda não sei qual final essa história terá...
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