textos de própria autoria, de própria vida. minha vida, sua vida, nossa vida.



terça-feira, 21 de maio de 2013

ode à neruda.

aqui. agora. por exemplo. escrevo para não me afogar em um poço de sentimentalidade. tenho lido neruda e pensado em você. e me apaixonei por tantas palavras, versos, trechos, fragmentos. mas, você não entenderia o saudosismo que ele sentia. ode. ode. ode. já se basta de tanto saudosismo. ode. ode. ode. tanto quanto o amor que sentia e hoje se dissolve como  tantas outras incertezas da vida. ode. ode. ode. ode ao amor vivido, passado, retornado, passado. ode. ode. ode. ode ao mar que me leva de encontro à iemanjá.  

Um comentário:

  1. Outras palavras a Sami.
    Palavras, dor e o silencio da noite fria.
    Fragmentos de Neruda na minha quase carne, quase alma, invade minha aflição vazia com fria faca crua. Uma saudade que não é minha, que nem a você pertence mas ao poeta lhe da existência, Neruda,porque vieste agora perturbar minha já pouca alegria?

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