mal abriu os olhos e fora obrigada a colocar seu óculos escuro. o sol brilhava com tamanha intensidade que o desejo de voltar para a cama deixava de ser verdade pelo calor que seu corpo sentia. precisava de água fresca. tomou um banho frio e deixou cada gota dágua tomar posse de sua pele. a toalha secou o frescor e deixou uma brecha para o calor se instalar, novamente, em seu corpo.
quando embarcou o ônibus que a levaria para o trabalho, se sentou no canto de banco único e, com o óculos em prontidão, fechou os olhos, já que seu poros estavam abertos. o suor era visível em sua testa e algumas gotas escorriam, deixando uma trilha para as demais. a boca salivava, mas não sabia se era de fome ou de sede. o que mais poderia acontecer? um calor desses numa cidade caótica como essa?
será que vai chover?
quando embarcou o ônibus que a levaria para o trabalho, se sentou no canto de banco único e, com o óculos em prontidão, fechou os olhos, já que seu poros estavam abertos. o suor era visível em sua testa e algumas gotas escorriam, deixando uma trilha para as demais. a boca salivava, mas não sabia se era de fome ou de sede. o que mais poderia acontecer? um calor desses numa cidade caótica como essa?
será que vai chover?
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